tag:blogger.com,1999:blog-44834843676667916442024-03-06T04:02:31.243+00:00Lá Está! - Opiniões Sem FundamentoMas isto sou eu que não percebo nada disto...Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.comBlogger64125tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-23868989730735011812014-05-21T18:05:00.002+01:002014-05-21T18:05:50.963+01:00Contradições de base partidária<div style="text-align: justify;">
Domingo é dia de mais uma eleição, desta vez para o Parlamento Europeu. Não me apetece referir qual a importância de tais eleições, mesmo sabendo que as pessoas não lhes dão valor, apesar de importantes. Mas desde que as pessoas não dão importância à própria felicidade que já nada me admira e a abstenção é um bom exemplo.<br />Mas não é isso que quero abordar. Sinto que pior do que se abster é o facto de participar quando se está contra. E não falo das pessoas que votam. Falo antes de partidos. Ora vejamos, a matriz de alguns partidos dos que irão aparecer nos boletins de voto este domingo, apresentam na sua matriz ideiais, que podemos achar correctos ou não mas isso neste caso não é relevante, que manifestam concordância ou discordância com o projecto europeu. A meu ver, partidos que estão contra a integração europeia não devia sequer pensar concorrer. Deviam antes apelar para o voto em branco. Porquê, perguntam-me agora. No meu entender, quando se é contra algo, não se alista em tal coisa, salvo se obrigado ou se pagarem bem para tal. Ora se há partidos que estão contra a existência de políticas europeias comuns, integração europeia, união económica e monetária, entre outros projectos, o aparecimento dos mesmos nestas eleições com listas, num país livre como o nosso apenas aponta para a segunda situação. Ou seja, o tacho, mesmo que se seja contra, impede a que se resista. Até se pode estar contra aumentos de ordenado de deputado europeu ou contra aumentos das benesses do mesmo, mas já que foi aprovado, venham eles e quanto mais, melhor. Isto parece-me hipocrisia, quem não achar isso que mo diga.<br />Contudo, vamos votar, porque não votar é não escolher, é ilegitimar o direito à exigencia e à revolta, o direito aos direitos. Para podermos ter direitos, devemos exercer os nossos deveres.<br /><br />Mas lá está, isto sou eu que não percebo nada disto.</div>
Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-77987160792182669542014-04-11T04:26:00.000+01:002014-04-11T04:26:16.087+01:00O timing<div style="text-align: justify;">
Duvido que este seja o <i>timing </i>perfeito para escrever, mas quero lá saber.<br />Ora o que me traz por cá é o do costume, ou seja, escrever aquilo que eu acho que seja, mas que, pela hipotética falta de credibilidade da minha linha de pensamento, é passível de ser interpretado como algo incompreensível ou hilário. Seja como for, eu gosto da alegria, logo, se for para rir, prefiro.<br />Sempre pensei de forma independente relativamente a questões políticas. Assim tem sido e espero continuar. Isso não me impede de concordar com opiniões, sejam elas provenientes de quem for. Feito este ponto prévio posso então tecer o que me aprouver sobre estas questões, sem que seja acusado de alinhamentos com este ou com aquele. E aquilo que eu acho, meus amigos, é que o nosso problema está em apoiar sempre os partidos como se fossem parte da solução. Está claro como água (da chuva, pois a da maior parte dos rios é turva) que os partidos têm sido parte do problema e não há horizonte à vista, luz ao fundo do túnel enquanto assim for. Serão eles os únicos agentes causadores do desastre que vivemos? Vivemos num desastre? Vivemos sequer? Respostas: Não; Nem por isso, dependendo das pessoas; Acho que sim. É preciso entender o que nos trouxe até aqui, coisa que acho que não dá para fazer cá pois já há livros para isso. Se lerem algum desses livros (que seja relativamente isento) irão perceber que o povo português é um povo tão especial que possui características tais que fazem com que um plano de sucesso aplicado cá possa dar em fracasso e que um plano sem pés nem cabeça possa dar em sucesso. Será que isso é exclusividade portuguesa? Não faço ideia, mas enquanto português, interessa-me mais Portugal do que qualquer outro país, isto apesar de eu não ser extremista. De facto a minha ideologia política não se enquadra em nenhum dos partidos com assento parlamentar actualmente. Tenho sérias dúvidas se haverá algum partido que "pense" como eu. Como eu, acho até que ninguém. Lá está! Sou português. Mas vejamos. Será que sou o único a quem nenhum partido faça o pleno de satisfação? Haverá algum partido que tenha ideais que premeiem o mérito e a competência e ao mesmo tempo sejam partidários pela acção social, educação e saúde? É dessa forma que eu acho que se devia pautar o exercício do poder, mas toda a gente sabe (ou devia saber) que há muitos cargos não políticos que obedecem a uma agenda política. Eu posso compreender que, numa empresa, se escolha preferencialmente aquele que se conheça ou que tenha qualquer vínculo não laboral com algum colaborador, pois isso pode facilitar a integração. Mas depois disso, na maior parte das empresas, o mérito tem de vir ao de cima, pois sem isso a empresa vai ao fundo. Em empresas públicas, como é "de todos", aproveita-se para esquecer a responsabilidade porque no fim até se recebe uma compensação pelos anos difíceis que se passaram à frente dessa empresa. Se calhar o problema está em haver empresas públicas. Eu acho que algumas têm razão de ser, mas não sou o dono da verdade, por isso cada um pensa com quer e no fim vêem-se os frutos. Eu sempre achei que qualquer ideologia política, desde que aplicada a 100%, daria para funcionar. Vejamos, o comunismo tal como defendido por Karl Marx traria igualdade para todos, deixaria de haver ricos e pobres, as coisas seriam feitas em comunidade com igual peso de esforços e por aí adiante (ver ideais do comunismo, se fazem favor) e eu achava que isso seria muito interessante. A justiça plena no mundo. No fundo, os ideiais cristãos levados ao extremo. Ideias critãos??? Está louco o tipo! Não, não! Ideiais cristãos sim! Apenas a dita idade média veio criar este fosso entre "direita" e "esquerda" (ainda sem haver diraita e esquerda, pois estas surgiram com a revolução francesa), período tal que fez com que a igreja católica manipulasse (na altura) aquilo que o cristianismo defendia: a igualdade, liberdade e fraternidade (onde é que eu já ouvi/vi isto?). Percebo agora que o extremismo também funcionaria, mas seria justo? Exemplos: a idade de eutanásia obrigatória ser aos 65 anos ou tão somente a existência desta; Portugal adoptar um regime fechado a imigrantes, bens de origem estrangeira, etc., contrariamente ao acordado em Schengen. No meu entender, nenhuma das correntes seria justa e faria com que a vida não fosse tão feliz como se quer e merece desde que se nasce. É principalmente por isto que me preocupam as decisões políticas. Não é para fazer brilharete à frente dos outros, nem porque me dá gozo a política. É simplesmente porque ambiciono a felicidade e quanto mais ela for "universal e tendencialmente gratuíta", melhor.<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto... (tem dias...)</div>
Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-50657077778887955822013-08-10T19:23:00.001+01:002013-08-10T19:23:00.283+01:00Empreender rima com compreender<div style="text-align: justify;">
Em vez de estares aí sentado devias
fazer isto e aquilo, ouve-se muito dizer. Na verdade muitas das vezes
quem nos diz estas coisas também não é exemplo nenhum pois na sua vida
quotidiana não se vê qualquer actividade que se possa dizer de si
relevante para esta ou aquela situação que de facto se quer que se mude.
Tudo bem que para mudar uma situação é necessário levantar o rabo da
cadeira e não ficar à espera que as coisas venham ter connosco, tirando
aquelas coisas em que não é necessário levantar o rabo para fazer alguma
coisa, mas também é verdade que agir sem ter planos bem definidos para
se fazer melhor é pior muitas das vezes. "Mais valia estares quieto que
ganhavas o mesmo..." e " Está quieto que já fazes muito" são por vezes
as melhores opções e sabe-se bem que o saber popular muitas das vezes
está certo. Para se conseguir algo é preciso planos, mas também é
necessário recursos, recursos estes que, muitas das vezes, não são assim
tão facilmente acessíveis. Assim, há génios que nunca vão a lado nenhum
nos seus planos geniais, (juro que não é ironia, infelizmente) e tudo
isto porque lhes faltam os recursos para porem em prática os seus planos
maravilhosos. Há ainda outro factor que faz com que não se consigam os
resultados desejados, mesmo tendo bons projectos e recursos, que é a
oportunidade. Falo da oportunidade relacionada com o tempo exacto para
pôr em prática o que se planeou. Um exemplo muito prático deste factor,
como podia ser outro exemplo qualquer, pode ser dado pela altura em que
se vai à praia. Pode-se muito bem ir fazer praia com chuva e não vejo
mal nenhum nisso, mas o mais provável é não se obter o bronze desejado
(não confundir com o metal). Fazem-se os planos, gastam-se os recursos,
mas não se obtém o pretendido. Ora a meu ver, sem algum destes factores
acima referidos, não se consegue nada. E isto é em tudo! Até nas coisas
mais impensáveis. Eu não queria que ninguém pensasse nisto quando fosse
ao WC, mas se tiver de ser, paciência. Tive uma ideia, um recurso, uma
oportunidade, mas o público-alvo (factor independente, mas também
importante) não usou da forma correcta o concretizado. Mas espero que
consiga concretizar...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...</div>
Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-90756901201109590282012-07-11T22:12:00.002+01:002012-07-11T22:12:08.659+01:00Retoma<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Já que a economia portuguesa não retoma e como eu sou do contra, retomo eu a escrita. Estava eu a observar as visualizações dos blogues e notei decepção no pessoal que pesquisa por Futebol Clube de Arouca e está sempre a ver a mesma coisa no blogue não oficial. Como uma desgraça nunca vem só, opto por reactivar os quatro blogues e oferecer aos visitantes tudo aquilo a que eles não têm direito, só que, por força do hábito, eu tenho dado. Maldita a hora, dirão. Mas eu quero lá saber. Isto é terapêutico. É melhor do que agredir pessoas e pode ser que um dia ainda tenha equivalência a algum curso só por escrever blogues. Sim, porque eu também já fiz parte da direcção de uma associação de um rancho. Qualquer dia ainda ouvirão falar do senhor doutor engenheiro Liano driMi.</span><br style="font-family: inherit;" /><br style="font-family: inherit;" /><span style="font-family: inherit;">Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...</span></div>
Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-11522263485175162342011-09-01T22:58:00.001+01:002011-09-01T22:58:32.667+01:00NaturezaEncontro-me agora em boa companhia, ou recordo-me desse momento, a ver o céu azul e as árvores verdesLiano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-74141461019055079462011-09-01T22:58:00.000+01:002011-09-01T22:58:04.960+01:00Férias ou impossibilidade mesmo<div style="text-align: justify;">
As minhas opiniões também merecem férias, mas não é por isso que as coisas a dizer não têm sido ditas. O amadurecimento da vida neste mês passado é que me limitou a não dizer o que penso. Vontade não falta, mas acontece não ter possibilidade de o partilhar por não se ter meios disponíveis na altura em que estes estão a ocupar a mente. Trabalha-se nove horas e dorme-se sete. As restantes oito são para: viajar de e até casa, logo menos meia hora; comer, menos duas horas; namorar, menos quatro horas; cuidar da higiene, menos meia hora. Sobra apenas uma hora para executar as necessidades, olhar para o balão e, claro, vir postar algo. Se me equivoquei nos cálculos e só agora repararam apenas porque eu disse, lamento, mas não padecem de sobre-dotação mental. É triste, mas acontece. Se acontece aos melhores, não há-de acontecer aos piores, pergunto-me. Por isso é que a impossibilidade mesmo é algo que está um nível acima e que a um ser comum é imperceptível. Eu sei que este post vai parecer muito estranho, insano até, mas eu tinha de escrever e escrever sobre coisas à deriva também é interessante. Pelo menos faz mexer os dedos. Ao menos isso.</div>
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<br /></div>
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Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto... </div>
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<br />Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-9449413168671038542011-07-17T00:11:00.002+01:002011-07-17T00:36:02.857+01:00O tempo<div style="text-align: justify;">"Amanhã estará bom tempo". Quem disse que o meu bom tempo corresponde na sua totalidade ao bom tempo da pessoa que diz isso? Eu até posso gostar de chuva e aí o meu bom tempo ser aguaceiros em Portugal continental e nas ilhas. Tudo se torna subjectivo quando sabemos que nenhum cérebro no mundo pensa exactamente igual a outro. Mas não é do tempo da meteorologia que eu queria falar. É antes do tempo que mede os segundos, os minutos, as horas, os dias, as semanas, os meses, os anos, as décadas, os séculos, os milénios. Esse é tão escasso que nem que seja bem aproveitado, tal como os mentores e os admiradores do "Carpe Diem" idolatram, chega. O mais estranho é que por vezes sentimos que o tempo não passa, mas o que é certo é que quando analisamos o tempo decorrido vemos que as alterações foram tantas que nem deu para saboreá-las. Às vezes penso também em todos os locais, em todas as imagens, em todas as músicas, em todo o tipo de coisas com uma determinada quantidade de espécimes e vejo que toda a vida não é suficiente para adquirir todas as experiências possíveis e imaginárias de adquirir. Vê-se mais em coisas que levam tempo como são exemplo as músicas e os filmes. Quantas músicas existem ao todo? Quantas virão a existir? Quantos filmes foram lançados? Quantos estão a ser planeados? Quantos ainda nem foram pensados? Ora um filme ou uma música localizam-se num intervalo de tempo. Uma música pode conter em média três minutos de sons agradáveis ou não. Um filme pode chegar à hora e vinte ou até há os que têm três horas e meia de duração. Olhando a isto, torna-se impossível ver todos os filmes que existem ou ouvir todas as músicas do mundo. E há até músicas que se ouvem vezes sem conta e os filmes que não paramos de repetir por nos deixarem emocionados ou por nos despoletarem a adrenalina que nos faria correr o mundo caso fossemos nós que estivéssemos na tela ou até porque contém aquelas imagens repugnantes ou ainda porque são agradáveis à vista por abordarem certos aspectos que a vida contém e que são deveras apreciáveis até para quem ainda não experimentou. Assim sendo, a odisseia de correr contra o tempo nunca é ganha e nem um segundo de tempo é possível de ser aproveitado como bem nos apetece, porque temos sempre algo que nos manda fazer esta ou aquela coisa, nem que esse chefe seja o nosso próprio coração que, como se sabe, não tem sentimentos, apesar de os associarmos a ele.<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto... sem muito tempo para mais.<br /></div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-35890037156198144142011-06-04T17:15:00.003+01:002011-06-04T18:29:43.130+01:00Mais do mesmo<div style="text-align: justify;">Amanhã, mais do mesmo. Estaremos perante novas eleições para a Assembleia da República e, acreditem ou não, não iremos escolher o primeiro ministro de Portugal nem sequer o governo do mesmo. Nunca foi assim e não ia ser agora, que não houve nenhuma alteração ao sistema eleitoral, que isso iria mudar. Trata-se portanto de eleger os deputados que irão representar cada uma das pessoas do país, mas cada cidadão só pode eleger no distrito ao qual o seu círculo eleitoral pertence. Está cada eleitor assim vedado a apenas uns quantos indivíduos que pode conhecer ou até não, sendo esta última hipótese um pouco lamentável, não por culpa de quem deve escolher, mas antes por lacuna do que precisa do tão carecido voto.<br />Ainda atónitos do que falei acima e sem terem apanhado nenhuma das palavras seguintes, eu explico teoricamente, pois na prática não posso fazê-lo caso me apeteça exemplificar concretamente as situações. Ora, imaginemos que um partido, a nível nacional, obtém uma maioria clara segundo a qual não seria preciso fazer aliança pós-eleitoral alguma, mas que em determinado distrito, no qual o seu "cabeça de lista" e dirigente do partido (não necessariamente) se candidata, não consegue eleger um único deputado. Esse tal candidato não pode pertencer à Assembleia da República e, por conseguinte, não tem legitimidade para pertencer ao futuro governo, muito menos para ser o primeiro ministro. Isto porque apenas se elegem os deputados. O partido ou partidos que têm maior representação parlamentar é que depois irão formar um governo (não tão linearmente, mas nesta linha) e depois disto é que esse governo toma assento parlamentar, tal como o presidente da Assembleia e respectivos secretários.<br />Posto isto, amanhã cada um saiba que estará a votar para eleger 216 pessoas e não 15 ou 20, fazendo isto alguma diferença.<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...</div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-72669657762630618322011-05-28T14:50:00.004+01:002011-05-28T22:17:13.173+01:00Memorando<!--[if gte mso 9]><xml> <o:officedocumentsettings> <o:allowpng/> </o:OfficeDocumentSettings> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> 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O que Ele quis dizer com isto? Vai deitar abaixo um templo que é uma obra grande e que demora tempo a reconstruir e Ele fá-lo em três dias?Não. O que Ele quis dizer foi que, e aí é que se vê quem é o rei, passados três dias(número simbólico que significa perfeição) todos se recordariam d 'Ele, depois de morrer.E de facto isso tornou-se realidade!Mas voltando ao assunto do Paulo, o "cima" quer apenas dizer lembrança, memória e "a sorrir" significa que a pessoa só se recorda dos momentos em que essa pessoa esteve lá, esteve bem, esteve feliz,e, por isso, a sorrir.Quanto ao Céu e ao Inferno, podia estar a entrar aqui noutra temática que era digna de outro tópico, mas posso explica-lo resumidamente.As pessoas têm boas acções e isso reflecte-se no que os outros, no futuro, irão pensar delas e é aí que entra a noção de Céu ou de Inferno.Isto só era necessário ao escrever a bíblia ou outros livros da mesma índole literária, desde que dirigidos aos judeus, israelitas(o.m.q.) ou semitas, porque estes apenas compreendem as coisas por símbolos, mas compreendem-nas, ao contrário dos medievais que, para atraírem as pessoas para a igreja lhes metiam medo dizendo essas barbaridades.Agora os tempos são outros e as pessoas já não deveriam sentir essa necessidade de acreditar em Céu e Inferno e simplesmente viver a vida de forma a não prejudicar os outros e, com isso, serem felizes!</span></p><p style="text-align: right;"><span style=" Arial","sans-serif";font-family:";font-size:100%;" >Por Liano driMi <span style="font-style: italic;">in</span> http://grupinh0.blog.com/</span></p><p><span style="Arial","sans-serif"font-family:";font-size:9.0pt;" ><span style="font-size:100%;">Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...</span><br /></span></p>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-76900695520430819222011-04-19T00:50:00.006+01:002011-04-19T01:13:28.278+01:00Ambição<div style="text-align: justify;">Quero, posso e mando, tem sido o mote de muito boa gente como forma de obter louros mesmo que sem qualquer mérito. Esta trilogia, tal como em tudo na vida, bom, quase tudo, para ser bem aceite, tem de ser vivida moderadamente, pois caso não o seja, corre-se o risco de se ter problemas, sejam eles físicos ou psicológicos. A ambição desregrada de diversos dirigentes ao longo da história levou a que estes ficassem inscritos no lado sombrio da mesma e não partilhassem da chamada vida eterna que outras pessoas de melhor memória obtiveram. Eles de certa forma também prolongaram as suas vidas e até influenciam atitudes de pessoas mal intencionadas, mas os exemplos que devem ser seguidos em nada estão relacionados com os parâmetros adoptados em vida por esta elite de malfeitores.<br />Uma boa forma de se escapar ao destino malfadado da má memória é viver a sua vida em paz e harmonia com os outros não querendo para si mais do que aquilo que se possa ter. Tentar evitar os confrontos, que são, por mais pequenos que sejam, os geradores das principais discórdias de cada sociedade. Caso tenham de ocorrer estes confrontos, que sejam realizados com base no diálogo e na negociação e não por imposição da força. Querer mais do que se tem direito é uma forma ilegítima de criar conflitos e por sua vez confrontos. Por vezes tem de se ceder numas coisas para poder ganhar outras. Convém que se ceda nas coisas sem importância e se ganhe as mais importantes para gáudio próprio. Caso contrário, acontecerá um sentimento depreciativo quando se se aperceber que se perdeu aquilo que nos faz mais felizes e pelo qual se devia ter lutado. Por mais valiosa que uma coisa seja, não pode ser trocada seja por que pessoa for. As pessoas não têm preço, apesar de a maioria poder ser comprada...<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...</div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-68267699233840628072011-04-09T13:47:00.004+01:002011-04-09T14:16:37.408+01:00Mudanças<div style="text-align: justify;">Diz-se que está tudo igual para não se ter de descrever todas as alterações que decorreram entretanto a alguém que passa por nós na rua e pergunta: "Olá, tudo bem? Novidades?". É uma maneira fácil de fugir dos problemas, esta. Quer dizer, se é que se tem problemas. Mas se por um lado algumas coisas estão bem, outras estão mal e outras não estão ou estão por definir. Vejamos. Uma pessoa pode ter uma boa situação financeira e não ter o melhor desempenho emocional e nem sequer saber o que quer para si afectivamente. O contrário também. Pode-se até afirmar que há dois principais focos de bem-estar, o profissional e o emocional. Quanto ao profissional, no mundo actual, o geral é querer-se estar na profissão que se deseja sendo bem remunerado e tendo tudo aquilo a que se julga ter direito por se ter nascido em determinado tipo de cultura. A nível emocional quer-se obter tudo o que a pessoa a quem se ama nos pode dar. Aqui o objectivo comum dos dois níveis é obter o máximo de bom e o mau que fique para os outros, pois nem quero saber. Apesar deste querer, desconheço com efeito alguém que obtenha ambos os pólos satisfeitos, por isso é que não quero saber de os satisfazer. Claro que nem me preocupa a falta de ambição. Quem quiser que morra ambicioso, porque eu não pretendo nada que não possa ter. A vida é mais do que coisas ou devia ser.<br />O que mudou? Nem sempre corresponde ao que devia mudar. Mas como já tinha praticamente acertado em concertação social com uma ou duas pessoas, as pessoas não mudam. Negociações cautelosas fizeram chegar a esta conclusão. Isto será tão mais válido quanto mais tempo se tomar em conta. A partir da idade consciente de cada pessoa, os objectivos desta passam por certas coisas e por obter outras coisas e ainda por largar umas mais de forma a chegar ao fim da linha com o futuro que se pretendeu.<br />A previsibilidade do pretendido torna uma vida dita normal em algo fútil. Quer-se uma casa, uma família, amigos estabilidade financeira e fica por aqui. Vem o caos e o que mais valia era ir mesmo tudo por água abaixo, pois não se saberá o que fazer quando se tem o que se pretendeu e por motivos alheios isso desaparece. Que fraqueza tremenda estar dependente do bem-estar e da monotonia diária.<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...</div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-87014784869691534162010-11-12T22:59:00.002+00:002010-11-12T23:50:15.346+00:00Relatividade e aparência<div style="text-align: justify;">Na cidade a vida é uma correria. As pessoas correm, têm pressa, stressam. Não percebem que, na sua correria, perdem muito daquilo que poderiam ganhar se fossem pacientes, diria até mesmo expectantes. Há sentimentos, cores, sabores, cheiros que não podem ser captados por quem passa a vida no frenesim rotineiro da sua vida. Acordar tarde, acordar muito cedo, não cumprir horários, almoçar ora ao meio-dia em ponto, ora à uma e meia, ora às três, trabalhar até mais tarde, sair mais cedo do trabalho, faltar, dar um sábado, não alternar, pois alternar é uma rotina, apesar de apresentar um ciclo mais amplo, ir de carro, ir a pé, ir de transportes públicos, não ir, tudo pode mudar uma vida não só pelo mais óbvio, como até pelo que passa despercebido à maior parte das pessoas, mas que ninguém pode dispensar. Isto é, os sentimentos. Mas lá está, as pessoas têm pressa. Têm pressa de ir para o túmulo. Depois olham para trás e vêm que afinal não fizeram o que queriam porque não tiveram tempo. Não falo das ambições impossíveis, falo sim de gestos e sentimentos que deixam de ser realizados e vividos. Há que saborear os momentos que valem a pena. Dos que não valem, é fugir a sete pés. O que não vale para mim pode valer para outro e essa é uma das coisas que é mais apreciável nesta vida. É maravilhoso saber que as bananas não vão deixar de ser comidas só porque eu não gosto. Que os meus amigos não vão ficar sozinhos só porque eu sou heterossexual. Ou até que vão ficar sozinhos, porque simplesmente querem e são felizes assim.<br />Na cidade as pessoas ligam demasiado às aparências. Repara-se se alguém está roto, se está mal vestido, se está nu, se cheira mal dos pés, das mãos, da cabeça, do sovaco, se tem pêlos onde eticamente não devia, se tem o cabelo curto, com um corte diferente, comprido até aos pés, ou só pelos ombros, se caminha direito, torto, se tem as duas pernas ou só uma ou até nenhuma, se é estudante, desempregado, tem um emprego duro, tem um emprego leve. Dá-se mais valor ao acessório do que ao essencial. Ninguém está preocupado se o indivíduo está doente, se é pobre, se tem frio, se tem fome, se precisa de ajuda, se é igual a toda a gente apesar da sua diferença, se está deprimido, se quer desaparecer do mapa. A política usada é a de justificar a situação dando definições arcaicas dentro do que é politicamente correcto. É o vagabundo, o ladrão, o indigente, o malandro, o coitado, o deficiente, o anti-social, o carrancudo, o trafulha. Esquece-se facilmente que os outros têm sentimentos e que não se está livre de se padecer posteriormente da mesmas maleitas. Dá-se aquilo que não se precisa. Não se confia, pois a confiança é algo que só funciona mutuamente. Se não se confia no outro, esse outro não confia em nós. Se se confia no outro e o outro confiar em nós, tudo bem. O medo das pessoas é confiar e isso não ser recíproco. Pode arcar com sérios problemas só porque confiou em quem não devia.<br />Na cidade... O problema é que a cidade nem sempre é uma cidade.<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...<br /></div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-43253864331825571922010-09-03T23:58:00.004+01:002010-09-04T00:32:26.491+01:00A inteligência<div style="text-align: justify;">Dada a frequência enorme de visitantes neste menosprezado blogue, fico muito à vontade para escrever o que bem me apetecer. Sei bem que certas palavras dariam para objectar este blogue nas procuras dos utilizadores de sites de busca, nomeadamente o gigante Google ou então a Yahoo!, isto só para citar os mais usuais, mas o meu objectivo já não passa por atrair a atenção de todos. Há quem faça esse post e obtém um número elevado de visitas. Não os critico, até porque a ideia é boa. Pode não ser moralmente aceitável, mas quem liga à moral hoje em dia? Já no meu tempo tinha-se aulas de Moral (EMRC) só para se participar nos passeios-convívio organizados todos os anos. As notas dessas aulas também não correspondiam aos objectivos alcançados (nenhum ou quase nenhum, a meu ver) e por isso é que não há interesse nenhum em respeitar a mesma moral, seja ela oriunda de crença religiosa ou não. O que faz com que exista moral é tão simplesmente a mesma coisa que faz com que os humanos sejam os seres mais especiais do planeta. Algo denominado inteligência. Pode muito bem achar-se que se é inteligente por usar o instinto para benefício próprio, mas é apenas quando há a partilha e a observância pelo ser inferior sem denegrir-lhe a imagem que a inteligência vale a pena. Óbvio que admitir que há seres inferiores é sinal de falta de altruísmo e por si só é um denegrir a imagem, mas julgar os outros também o é. Entro agora numa redundância de auto-culpabilização sem fim que me levaria mais uma vez a níveis depreciativos dentro dos quais a produção baixa e a inteligência se mostra reduzida.<br />A inteligência é algo que nasce com o indivíduo e não me digam que não é qualquer um que revela grandes níveis de inteligência, porque tal afirmação não é válida. A inteligência não é como um dedo ou uma pedra. Estes podem ser grandes, pequenos, com marcas, entre outras características diversas. A inteligência é como a linguagem informática binária. Ou é 0 ou é 1. Ou se tem ou não se tem. Diz-me agora alguém chocado: Errado! Um indivíduo pode ser muito inteligente ou pouco inteligente. Eu digo também, mas calmo: Errado! Isso foram simplificações. Um indivíduo ou é ou não é inteligente. Diz-se que é muito inteligente quando apresenta uma elevada capacidade memorial ou racional. Mas aí então os elefantes seriam muito inteligentes. E eu lamento muito desiludir alguém, mas os elefantes não são de todo inteligentes. A inteligência é mesmo própria dos humanos, quer queiram, quer não. E nem todos os humanos a possuem, infelizmente. O clique que cada humano tem para usar capacidades de forma regrada é que nos torna inteligentes. O instinto tem prendido muitos humanos, que em vez de reagirem com inteligência, preferem agradar-se momentaneamente, trazendo assim problemas de consciência a si mesmos.<br />Existem portanto dois caminhos. O primeiro faz o retorno à ignorância, apesar de trazer imensos prazeres imediatos. O segundo leva à felicidade plena e à perfeição. O mundo de hoje, em grande parte, segue pelo primeiro caminho. O mais grave é que pensam que o destino é o mesmo que o do segundo. Como todos estão enganados!...<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...<br /></div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-57755778231758037692010-07-24T16:20:00.002+01:002010-07-24T16:35:36.906+01:00Hora de acabar com o que não existe<div style="text-align: justify;">Nesta altura do campeonato dou comigo a pensar nos relacionamentos aos quais tenho posto fim por causa do enorme envolvimento (ironia!) que há. E o que ressurge são saudades. Saudades de algumas pessoas em particular, mas também de algumas coisas que ficaram para trás. Analisando por completo acho que agora as coisas estão melhores, mas predomina o pensamento de saudosistas que dizem "só queria ter metade da idade e saber o que sei hoje!". Eu também gostava de ter metade da minha idade e saber algumas coisas que sei actualmente. Outras porém não precisava de saber. Há dez anos atrás haviam situações desagradáveis, mas o mundo era perfeito. A inocência imperava e fazia-nos pensar que pessoas que nos magoavam e até metiam medo tivessem algo de bom por dentro. Agora sei que têm e isso é que me atemoriza. É que as coisas quando são e são, tudo bem. Quando não são e não são mesmo, melhor ainda. Agora quando são, mas até que podem não ser ou não são, mas no fundo são, são terrificantes. Uma pessoa faz mal, ignora, maltrata, aterroriza outra e depois vê-se que afinal também gosta, sente, adora por vezes até essa pessoa. Às vezes até venera e idolatra, mas não deixa de fazer o mal. É mais forte do que ela, diz. Mas com estes posso eu bem. Agora com pessoas que amam e adoram e mais não sei o que, depois vê-se que não é verdade, que no fundo é uma maneira de aproximação para criticar e denegrir o outro, essas deixo para as feras. Que os devorem e lancem no fogo até que as suas cinzas voem com o vento e vão depositar-se bem longe de forma a não contaminar a terra e as águas. Por estes motivos é que tento agora definir coisas, apesar de ser muito difícil. Mas o que é indefinido também é bom, claro. A diferença é que agora há sentimentos que apenas serão realizáveis com certezas e terá de ser mesmo assim.<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...<br /></div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-10073767447457732202010-06-03T12:12:00.002+01:002010-06-03T12:33:35.161+01:00Tudo por decidir...<div style="text-align: justify;">Nesta fase do campeonato nada se encontra decidido. É o FC Arouca que nunca mais sobe à Liga de Honra, é a selecção portuguesa de futebol que nunca mais começa o Campeonato do Mundo, são outras decisões que não são tomadas nem sei por quem, nem sei porquê. Aquilo que eu sei é que nada sei, tal como Sócrates dizia armado em ignorante. Este filósofo (não é, como poderiam pensar, o técnico civil que, por acaso, também é Primeiro-Ministro de Portugal), talvez por preguiça dizia isto, mas é claro que vieram outros que disseram: ah não! o que ele queria dizer era... e um homem que talvez tenha dito aquilo num dia menos bom achou que afinal talvez quisesse dizer algo mais e procurou fundamentar aquilo bem fundamentado, tornando-se assim filósofo. Não é que um filósofo na altura ganhasse bem a vida, mas tinha posição social, quanto mais não seja por ser diferente. Agora eu também podia dizer algo do género, tipo o Sol traz a chuva. Qualquer leitor do seu perfeito juízo ia dizer: o homem enlouqueceu!, mas eu já tinha tudo preparado e claramente justificado. Então diria que o Sol é responsável pela evaporação. Esse vapor de água, quando chega a uma camada da atmosfera, que agora não me interessa saber o nome, que é mais quente que esse vapor de água, faz com que este se transforme em nuvens. Essas nuvens são as responsáveis pelas chuvas. Como? Ao chegarem a algum local de depressão, são obrigadas a descer em altura para uma zona da camada acima não mencionada mais fria fazendo com que estas se precipitem porque o vapor de água ao arrefecer fica líquido. Se não for assim, não estou preocupado, alguém de boa vontade me corrigirá. O que eu queria mesmo era pensar na chuva, já que, nesta altura do campeonato, está um calor que nem se pode. Quando a chuva vier pensarei no Sol, espero.<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...<br /></div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-44204760920290126262010-04-23T23:25:00.002+01:002010-04-23T23:44:23.885+01:00De regresso (réplicas) II<div style="text-align: justify;">"Andava eu atrás dela...", não!<br />Andava eu feliz e contente na minha vidinha sem valor, quando algo me deixa sem palavras, coisa que não é difícil dada a timidez mórbida da qual padeço. Mas eu até que tenho sentido da palavra e digo por vezes coisas que até nem devia dizer, com medo de represálias ou mágoa no outro (lá está a timidez de novo). Pensava eu que seria algo de relativamente insignificante, quando me deparo então com algo pavoroso e desolador, cuja definição é apenas e só impotência, pois queria fazer tudo e não podia fazer nada. Mentes perversas aquelas que pensam só que a impotência está associada ao disfuncionamento do órgão genial masculino. Neste caso, de boa saúde (relativamente), não podia agir em conformidade. As circunstâncias não deixavam, o tempo não volta atrás, o amor é forte, mas nem sempre chega em boas condições a quem o bem merece. Eu amo-te e não posso estar ao teu lado! Note-se que eu, a princípio não ia dizer coisas que mexessem com sentimentos do foro pessoal, mas este caso de que falo é muito mais importante do que simples parvoíces. Também a meu favor tenho ali, como assinatura, Liano DriMi, o que, a meu ver, me dá direito de escrever o que me apetecer. Por último, ninguém disse: "Ah e tal, Liano, tu até que és um gaijo porreiro, mas não ponhas aqui sentimentos implícitos." nem algo do género, logo eu continuo a poder escrever o que me apetece. Resta-me dizer que é a lei da vida, que não vou cantar a música "Alive" dos Pearl Jam como ironia de pessoas que não deviam nunca falecer fazerem-no e que te desejo muita força! Tu bem sabes quem és!<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto... +<br /><br />PS: Quando leres isto, se algum dia leres, diz-me só que estás bem... beijinho minha gémea génia!<br /></div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-13027794615034173102010-03-28T02:25:00.003+01:002010-03-28T02:44:20.874+01:00De regresso (réplicas)<div style="text-align: justify;">Estava difícil de arranjar um tempo para escrever e é logo numa noite, na noite do dia mais curto do ano que o faço. Os caros leitores devem ter achado que menti da outra vez ao ter dito que voltava para não mais abandonar e vai-se a ver passam quase dois meses sem qualquer assunto puxado ou palavra sequer dita. Na verdade não menti. Eu não prometi nada, tento até nunca prometer de forma a não causar um sentimento desagradável naquele que expecta algo da minha parte e depois não o obtém. Não prometer, como em tudo na vida, tem vantagens e desvantagens. Mesmo que não as tenha, elas aparecerão. Não comprometer-se garante, como disse, abstenção segura. Por outro lado faz com que se possa ter mais espaço psicológico para definir prioridades. Isso ajuda a organizar a vida. O problema de não se comprometer reside no facto de o outro se saturar de não poder esperar nada vindo do primeiro outorgante o que faz com que o segundo deixe de contar com o primeiro. Ora isto é demasiado mau, pois o primeiro quererá participar nos eventos realizados pelo segundo e nem deles terá notícia. Tal como diria o treinador de renome que foi campeão nacional da primeira divisão portuguesa de futebol no ano de 2001 pelos axadrezados do Boavista FC, Jaime Pacheco, "isto é, como se diz, uma faca de dois legumes...". De qualquer forma, se o segundo interveniente for paciente, podem surgir grandes coisas da interacção de ambos e é isso que motiva as pessoas a viverem e a correlacionarem-se. Já se sabe que eu gostava mais de ser rotineiro nas minhas acções, mas a rotina causa stress e o stress impede a livre espontaneidade e o desenvolvimento das acções que, por si só, são importantes à realização pessoal ou colectiva.<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto... (até já estava com saudades de assinar estas palavras...)<br /></div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-54337503000472596192010-02-01T23:27:00.003+00:002010-02-01T23:50:08.816+00:00De regresso<div style="text-align: justify;">Pareço agora alguém que volta de férias, mas não é o caso. Pareço também alguém que fez uma viagem longa e que voltou à sua vidinha. Também não é disso que se trata. Ou ainda um emigrante que já não vem à terra natal há um ano, mas nem sou isso, nem esta é a minha terra natal. Digamos antes que é a terra onde passei mais tempo até agora. Talvez não o seja por muito tempo, ou talvez o seja. O futuro ainda está ao virar do segundo e não o deixará de estar nem que se faça greve ou se faça uma revolução com ou sem sangue. Isso só mudaria caso se fizesse alguma mudança linguística no nosso português. Enquanto isso não acontecer, o futuro será como uma semi-recta com limite à esquerda (convencionou-se ser da esquerda para a direita a contagem do tempo) do presente sabendo-se de antemão que o presente não existe mais do que um instante. O passado, esse é o inverso do futuro, exceptuando o presente. Não se tirem porém ilações imediatas quanto ao que deveria ser o futuro em contraposição com o passado. Claro que alguns aspectos passados não são passiveis de repetição, outros não convêm que se repitam e outros até não teriam a mesma sequência lógica, caso fossem repetidos. Mas outros, logicamente, seriam a opção acertada para o futuro. Saber quais, isso depende de cada um e dos objectivos e planos traçados para si.<br />Como é de reparar, eu divago demasiado e, por isso, perco-me nos assuntos. Aquilo que queria dizer era apenas que estou de regresso às crónicas, mas claro, é só quando tiver tempo. Penso que é compreensível.<br />Outra coisa, a força está onde menos se espera. Eu por vezes até fico admirado com algumas forças e paciência que possuo. O importante é aplicar racionalmente essa força e é aí que reside a dificuldade, por vezes. E é isso.<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...</div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-9042102281078437782010-01-06T23:04:00.002+00:002010-01-06T23:32:10.615+00:00Inactividade nos blogues<div style="text-align: justify;">Como já devem ter reparado, há mais de um mês que os blogues nos quais registo competências, capacidades, sentimentos, desejos, medos, angústias, sofrimentos, alegrias e outras coisas mais, estão parados. Isso deve-se a vários factores: primeiro, falta de vontade, segundo, falta de resposta destas telecomunicações, terceiro e grave, falta de correspondência e zelo por parte dos leitores, quarta, festividades a mais, quinta... é amanhã.<br />Dados os factos, torna-se urgente, a quem acha que este espaço tem algum interesse (este, o Letras Soltas e o Canelas no seu melhor), declarar um feedback positivo de modo a eu perceber se há quem se interesse por isto ou se escrevo para o balão. No caso de não receber nenhum feedback da parte dos leitores, terei isso em conta da próxima vez que pensar em escrever algo e procederei à utilização do Microsoft(R) Office(TM) Word(R) para tal efeito.<br /><br />Grato pela compreensão.<br /></div><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo mesmo nada disto...Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-42284117229675371412009-12-01T19:38:00.004+00:002010-01-06T23:33:31.082+00:00Onde é que está o Natal???<div style="text-align: justify;">Facilmente dá-se conta da época que se avizinha (pois, ainda se avizinha) mais ou menos a meados de Outubro, pois nesta altura já não há vantagem em tentar impingir livros e outras tralhas escolares aos miúdos. Simplesmente não funciona. Espertamente, as superfícies comerciais mudam de alvos, dirigindo as setas publicitárias a todos aqueles que partilham a noção sem noção de que se aproxima o Natal. É claro, quase como água, que estas referidas entidades fazem muito bem. Estão a "vender o seu peixe" e o mercado é duro. Cada segundo conta. E por isso começam a fazê-lo logo quando podem. Até aqui, tudo bem, relativamente. O pior começa quando se desfaz o verdadeiro significado destes tempos natalícios. Ora o Natal é uma palavra que tem origem na palavra natividade e que quer dizer nascimento. Esta comemoração do dia 25 de Dezembro remonta já a tempos muito antigos, mas a noção de Natal surgiu apenas com os povos do Império Romano. Estes eram anteriores a Cristo e politeístas, logo não se pode directamente co-relacionar o Natal deles com o nosso. Mas que nascimento comemoravam eles então? O do Sol Invicto.<br />Como se sabe, a agricultura teve um papel muito importante na sociedade, tal como ainda tem apesar de muita gente não o ver, e as estações do ano relacionam-se directamente com esta, assim como todos os dias especiais que têm também derivação astronómica, isto é, as fases da lua, os equinócios e os solstícios. O solstício de Inverno, que é aquele dia que tem a menor exposição solar acima da linha do horizonte é no dia 20 de Dezembro, mas isto é agora que temos todos os meios para o determinar com exactidão. Na altura dos inventores do <span style="font-style: italic;">natalis solis invictvs</span> era o dia 25 de Dezembro que determinava a altura em que as trevas eram derrotadas e surgia um Sol Invicto crescente de dia para dia.<br />Posterior a isto está a determinação de um dia que, obviamente, se trata de um dia qualquer entre Março e Setembro mesmo não havendo registo dele em qualquer lado, por na altura não acharem ser importante, que é o dia do Nascimento de Jesus. Quer queiramos, quer não, a data escolhida foi 25 de Dezembro precisamente por causa desse Sol Invicto que nascia para nós. "Nem a morte o venceu." Passaram então os cristãos a comemorar esta festividade dando-lhe o cariz de nascimento do menino Jesus.<br />A matriz da sociedade portuguesa quis também ter presente essa data e consagrou-a como feriado nacional de nome Natal. Mas não deixou as suas raízes cristãs de lado, pois considerou-o também como nascimento de Jesus.<br />Entretanto as pessoas começaram a importar costumes, como é o caso da troca de presentes, da árvore de Natal, das luzes, do pai Natal e de muitas outras coisas. Com o passar dos anos, estas tralhas todas foram aumentando e generalizando até que a maioria as deu como certas nas suas casas e nas suas vidas. A verdade é que se foram esquecendo os valores que vinham com o nascimento contínuo de Jesus tais como a amizade, o carinho, o perdão, a familiaridade, a alegria, a satisfação, a simplicidade. Tudo isto deu lugar à luxúria, à avareza, à gula, à raiva, ao medo, à frustração, à fraqueza, à intriga, à ganância, ao ódio e à indiferença. O que se ganhará com estas mudanças? Nada. Há uma forma de ter paz, mas lá está, chateia. "Ia agora eu dar-me bem com o vizinho do lado? Ele tem um carro melhor que o meu!" Transpondo isto para coisas maiores e temos mais que muitos motivos para desatar aos tiros uns com os outros. Agora dizem-me vocês: este tipo ia falar do Natal e acaba em guerras... Tudo bem. Eu volto ao assunto. O Natal não deveria ser feriado geral porque um muçulmano, um ateu ou qualquer outro para quem o Natal é um dia comum ficará a olhar para si com cara de estranho quando lhe dizem que hoje não tem de trabalhar por ser Natal. Perguntar-se-á o que significará tal coisa. É como um cristão chegar, por exemplo, ao dia de Ashurah e ser feriado. Fica sem saber o que comemora. Perde todo o sentido. Claro que ficará contente por ter esse dia de descanso, mas creio que será sem sentido nenhum.<br />Isto tudo está mal e a culpa é de todos nós que não dizemos uns aos outros qual o verdadeiro significado do Natal. Seja nascimento de Jesus, seja do Sol Invencível, o Natal é o nascimento e se esse nascimento for de paz <span style="font-weight: bold;">verdadeira</span> e de harmonia então "Feliz Natal!"<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...</div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-82631636744488438122009-11-24T18:00:00.004+00:002009-11-24T18:31:04.558+00:00Taça é um copo alto...<div style="text-align: justify;">Como o próprio título sugere, uma taça é de facto um copo bastante alto a que nem todos têm acesso. No último fim-de-semana tivemos provas disso, já que AA Coimbra, S Lisboa e Benfica e UD Leiria não fizeram o suficiente para passarem à fase seguinte. Mas a surpresa da eliminatória coube antes a outra formação, uns tais de AFC Lordelo, equipa militante na II Divisão Nacional - Zona Norte, que receberam, derrotaram e eliminaram o Leixões SC por 1-0. Ainda falta apurar uma equipa relativamente ao jogo entre a UD Oliveirense e o FC Porto jogo este que não se realizou por falta de condições do Campo de Batatas Carlos Osório... perdão! Estádio Carlos Osório. Lógico que o FC Porto não está habituado a cavar terra, o que remonta ao meu anterior post sobre enchadas e afins. Não iremos por aí. Continuando nas taças, a Carlsberg Cup (sem ácool, penso...) já tem grupos delineados para os quartos de final sendo que o grupo A é constituído por FC Porto, Portimonense SC, Leixões SC e GD Estoril-Praia. O grupo B conta com o SC Braga, o SC Portugal, a UD Leiria e o CD Trofense e o grupo C tem o S Lisboa e Benfica, o Vitória SC, o CD Nacional e o Rio Ave FC. Passarão os primeiros classificados de cada grupo e o melhor segundo (ou os que Lucílio Baptista determinar...). De notar que o Portimonense SC está nesta fase com nenhum golo marcado na fase anterior e dois pontos. Teve benefício de a sua média de idades do plantel ser menor que as de SC Beira-Mar e AA Coimbra. A taça é um copo alto, mas a da Liga é para a juventude. Isto dá que pensar, porque não convém que os jovens entrem numa de bebedeiras. Faz mal ao fígado e não só. Mas por outro lado, a Liga principal é Sagres (uma cerveja), a Taça da Liga é Carlsberg (outra cerveja), por este andar a Taça de Portugal deixa de ser Millennium (uns gatunos, ouvi dizer...) para passar a ser Super Bock (mais uma cerveja). De acordo com a lógica dos regulamentos da Taça da Liga, esta deveria chamar-se Champomy ou algo do género, mas nada contra.<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...</div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-90939307422571663552009-11-18T03:27:00.007+00:002009-11-18T04:01:21.384+00:00Queiroz vai de certeza absoluta ao Mundial da África do Sul... excepto se não for...<div style="text-align: justify;">Fontes muito próximas de Carlos Queirós confirmam. O seleccionador português está batidinho na África do Sul. Isto porquê? Porque é natural de lá e, muito provavelmente, tem vontade de lá voltar de vez em quando para relembrar as suas raízes. A dúvida que ainda persiste é se leva vinte e dois tipos com ele, equipa técnica e médica e auxiliares de vestuário. E também se será no próximo Verão. E ainda se estes dois factores se conjugarão. Ora para que isto aconteça, terá de a Selecção AA portuguesa obter algo do jogo de hoje frente à congénere da Bósnia e Herzegovina. Claro que não se trata apenas da Bósnia. O tramado disto é ser a Bósnia e Herzegovina. (Lógico que isto é só para alertar a comunicação social de um erro crasso que passa facilmente despercebido. Também se falava apenas em Sérvia e não em Sérvia e Montenegro. Vê-se agora que são dois países distintos. Quatro, aliás. Não, cinco. Sérvia, Montenegro, Albânia, F.Y.R. Macedónia e Kosovo. Duvido que o Kosovo já seja legalmente um país, mas enfim.) A juntar à festa na Bósnia e Herzegovina, está o palco do jogo. O estádio é relativamente degradado e de dimensões relativamente reduzidas. O campo, esse está bem preparado para a sementeira das batatas. A dificuldade está em esta ser em Março e não em Novembro. Fora isto, está perfeito! Acredito que uma enxada nas mãos de alguns dos seleccionados lhes iria fazer maravilhas. Tira peneiras, traz humildade, obriga a dar o litro e daria sempre material para revistas cor-de-rosa e não só. Voltando ao assunto da África do Sul, ou melhor, do <span style="font-style: italic;">play-off</span> da UEFA de qualificação para o Campeonato Mundial de Futebol da FIFA de 2010, que se irá realizar na África do Sul, a selecção portuguesa tem muitas hipóteses de se qualificar, mas o problema não está aí. O problema está em haver hipóteses de não se qualificar. Estas já se deveriam ter esgotado. Mas convenhamos, Portugal e a sua selecção não são os mesmos sem um sofrimento até às últimas. <span style="font-style: italic;">"In Portugal the extra time is the best part of the game!" </span>Digamos que é o fado luso...<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...</div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-81124683836692156362009-11-02T21:23:00.002+00:002009-11-02T22:15:13.878+00:00Empate entre arsenalistas e águias<div style="text-align: justify;">No jogo (de pugilismo) entre SC Braga e S Lisboa e Benfica, houve um domínio de ambas as partes com leve vantagem para o lado dos de Braga, que encetaram diversos socos e estaladões nas caras da equipa contrária. O S Lisboa e Benfica respondeu a preceito com socos e pontapés e alguns empurrões. Tudo começou quando Ángel Di Maria, um jogador dos encarnados, pontapeou a bola contra o banco de suplentes da equipa arsenalista e cuspiu na direcção do mesmo banco ainda que a uns oito metros dali. Claro que a resposta não se fez esperar, já que as bolas eram novas e custam dinheiro e o banco não era para estragar, e sabe-se também que a relva reage mal à saliva humana. Tudo isto junto fez a bolha rebentar e o resultado foi algo que nem os seguranças da 2045 nem mesmo os polícias que se encontravam no local conseguiram parar. O resultado do jogo (de futebol) foi favorável ao SC Braga em 2-0.<br />No dia seguinte, os adeptos leoninos quiseram seguir as pisadas, mas a cópia não excedeu o original.<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...<br /></div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-592024418084805502009-10-30T01:43:00.002+00:002009-10-30T02:03:40.143+00:00Nada a acrescentar II<div style="text-align: justify;">Ora, como isto está a ficar aborrecido pois não há grandes notícias a não ser doenças, mortes e desportos, mudarei um pouco o rumo e começarei a tentar começar a falar assuntos mais agradáveis. O blogue é meu, pois logicamente que serão agradáveis para mim. Quem achar que são desagradáveis, comenta por baixo. Não custa nada comentar, é só meter o comentário e enviar (acho que está assim). Quem mesmo assim achar que faria melhor, que o faça mesmo e não fique só pelo achar. Eu também saberei elogiar e criticar na medida certa. Se não for na medida certa, será porventura na medida errada. É subjectivo.<br />Poderei agora puxar assuntos que já aconteceram há muitos anos, meses ou dias, mas, como supra-mencionei o blogue ainda é meu. Acho que é Liano DriMi que diz em 'autor'... Liano DriMi é apenas um pseudónimo. Acalmem-se os chocados, felizmente ninguém se chama assim, mas quem me conhece minimamente chega rapidamente à conclusão de que apenas se trata de uma referência ao meu verdadeiro nome. Liano foi o Libório (não interessa a ninguém saber quem é) que cognominou e DriMi surgiu de um jogo com o meu nome que o Rikakardo (idem parêntesis) inventou. Creio que este aspecto do nome com que assino estas mensagens será certamente o menos sinistro em todo o blogue. As outras 'coisas' estranhas ficam assim sem explicação que ficam bem.<br />E como já se sabe:<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto... (mas as minhas teses não são corroboradas, por isso ainda são as vigorantes. Pelo menos para mim...)<br /></div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4483484367666791644.post-76290639054503562902009-10-27T14:35:00.004+00:002009-10-27T14:47:21.568+00:00O que acham que vai sair daqui?<div style="text-align: justify;">Encerrou o primeiro inquérito deste blogue no qual se perguntava aos leitores qual o possível conteúdo do mesmo. Haviam quatro opções de resposta: Calinadas, Asneiradas, Coisas Acertadas e Todas as Anteriores. Os resultados foram os seguintes:<br /></div><br /><div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv69a_vpmr9CVJKTQlY86G9253f-vFHokg8mlcXMMWZrtitiOCGZAdp8lI5G3Eo23P2lq0N2NoYF2vM3_YiWHmQ7ILim0UTqAz4g7y5CCTsyndhQtWLQ4IWGIT2X5rXkOMRTKPsc9jhR0/s1600-h/inquerito1.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 215px; height: 196px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv69a_vpmr9CVJKTQlY86G9253f-vFHokg8mlcXMMWZrtitiOCGZAdp8lI5G3Eo23P2lq0N2NoYF2vM3_YiWHmQ7ILim0UTqAz4g7y5CCTsyndhQtWLQ4IWGIT2X5rXkOMRTKPsc9jhR0/s400/inquerito1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5397289606286816722" border="0" /></a>Como é fácil de ver, a maioria dos leitores achou que o blogue irá ter de tudo um pouco. O número escasso de votantes não dará para ter uma avaliação muito correcta, mas já dá para observar o sentido de voto.<br /><br />Óbvio que, como são opiniões subjectivas, nem toda a gente concordará com elas, mas se todos derem a sua opinião, eu já não acharei que eu tenho a razão toda. Eu não acho isso, mas pela afluência de comentários começo a achar que sim.<br /><br />Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...</div>Liano driMihttp://www.blogger.com/profile/15890531981475691341noreply@blogger.com0