Finda mais uma campanha eleitoral será agora tempo de, primeiro ver bem em quem votar, segundo votar, terceiro contar os votos e quarto "apanhar as canas". Esta do "apanhar as canas" tem a ver com um certo provérbio popular, mas eu não estou para provérbios nem muito menos para populares. Hoje não.
É caso também para reflectir, já que ainda não tinha falado em prémios Nobel, no premiado para a paz. O meu amigo de curta data Barack Obama. Sei que ele mal me conhece, mas qualquer pessoa que tenha por objectivo uma sociedade justa, pacífica e harmoniosa é meu amigo. Quem não tem estes ideais também pode ser meu amigo, mas terá de ser por outras razões e não é, de certeza, o ser amigo do amigo de algum amigo meu que lhe vai facilitar a vida. Como é óbvio, o prémio foi atribuído cedo demais, mas ninguém mostrou tanto serviço anteriormente como Obama. Isto é, ninguém que ainda não tenha sido galardoado. Talvez minta, pois não considero nesta observação os anónimos que mal são reconhecidos e que contribuem em muito para a paz e para acabar as guerras que muito boa gente começa. E não falo só das guerras que usam armas e matam pessoas. Falo também daquelas que se fazem só porque o outro é preto, ou cigano, ou branco, ou chinês, ou ucraniano, ou gordo, ou magro, ou alto, ou baixo, ou deficiente. Essas são o começo para que ainda existam as outras maiores. E a única coisa que move as pessoas é o poder. Poder bater, poder mandar, poder usufruir de algumas coisas que outros não têm acesso. Ninguém é perfeito, e eu, que aqui falo, também tenho as minhas fragilidades. Todos as têm, creio. Mas tentarei sempre ouvir o outro e saber o que pensa. Falo a nível pessoal, pois, como órgão institucional, apenas represento a Associação que todos os que interessam a essa associação têm conhecimento. Não pretendo defender nada nem ninguém a não ser a mim próprio. Claro que, se vejo um irmão a sofrer nas mãos de alguém, tentarei por todos os meios sanar a situação. Bom, era para falar do Obama e eu para aqui a divagar. Ele é um tipo porreiro e vai ainda mostrar muito. Espero que o prémio seja mesmo uma motivação e que faça com que ele consiga o que todos os que não têm interesses de maior ambicionam, que é a paz.
Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...
É caso também para reflectir, já que ainda não tinha falado em prémios Nobel, no premiado para a paz. O meu amigo de curta data Barack Obama. Sei que ele mal me conhece, mas qualquer pessoa que tenha por objectivo uma sociedade justa, pacífica e harmoniosa é meu amigo. Quem não tem estes ideais também pode ser meu amigo, mas terá de ser por outras razões e não é, de certeza, o ser amigo do amigo de algum amigo meu que lhe vai facilitar a vida. Como é óbvio, o prémio foi atribuído cedo demais, mas ninguém mostrou tanto serviço anteriormente como Obama. Isto é, ninguém que ainda não tenha sido galardoado. Talvez minta, pois não considero nesta observação os anónimos que mal são reconhecidos e que contribuem em muito para a paz e para acabar as guerras que muito boa gente começa. E não falo só das guerras que usam armas e matam pessoas. Falo também daquelas que se fazem só porque o outro é preto, ou cigano, ou branco, ou chinês, ou ucraniano, ou gordo, ou magro, ou alto, ou baixo, ou deficiente. Essas são o começo para que ainda existam as outras maiores. E a única coisa que move as pessoas é o poder. Poder bater, poder mandar, poder usufruir de algumas coisas que outros não têm acesso. Ninguém é perfeito, e eu, que aqui falo, também tenho as minhas fragilidades. Todos as têm, creio. Mas tentarei sempre ouvir o outro e saber o que pensa. Falo a nível pessoal, pois, como órgão institucional, apenas represento a Associação que todos os que interessam a essa associação têm conhecimento. Não pretendo defender nada nem ninguém a não ser a mim próprio. Claro que, se vejo um irmão a sofrer nas mãos de alguém, tentarei por todos os meios sanar a situação. Bom, era para falar do Obama e eu para aqui a divagar. Ele é um tipo porreiro e vai ainda mostrar muito. Espero que o prémio seja mesmo uma motivação e que faça com que ele consiga o que todos os que não têm interesses de maior ambicionam, que é a paz.
Lá está! Isto sou eu que não percebo nada disto...
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